Zanzibar o arquipélago por descobrir

Zanzibar o arquipélago por descobrir

Banhado por águas cristalinas, repleto de areias claras e dotado de uma beleza natural
caraterística das ilhas do Oceano Indico, Zanzibar estabelece-se como um destino que,
apesar de paradisíaco, não é muito conhecido pelo povo português.
Estas ilhas pertencentes à Tanzânia, país situado na costa Este africana, apresentam-se
como uma inesquecível opção para quem procura um local que alia praias deslumbrantes
a uma longa história e um povo acolhedor.

As ilhas de Zanzibar

Apesar de vulgarmente ser chamado de “a ilha de Zanzibar”, este fantástico destino é, na verdade, um arquipélago composto por diversas ilhas de dimensões diferentes. As duas de maior dimensão e as mais importantes são as seguintes: Unguja, usualmente conhecida por ilha da Zanzibar e a mais conhecida e turística das duas; e Pemba, a ilha a norte, e mais imaculada que a sua irmã. Exploraremos ao longo deste artigo as diferenças e pontos de encontro entre as duas.

O clima de Zanzibar

Por esta altura, se considera viajar até Zanzibar, estará a questionar-se qual será a altura do
ano que lhe permitira aproveitar da melhor maneira todas as atividades que o arquipélago lhe poderá proporcionar. Naturalmente que a resposta a esta questão depende muito daquilo que o visitante procura, mas, na nossa opinião, nada como explorar estas incríveis ilhas debaixo de um céu limpo.

Apesar de, logicamente tendo em conta a localização geográfica de Zanzibar, a meteorologia ser imprevisível, existem dois períodos bem definidos: a época das chuvas, que decorre de janeiro até maio (atingindo o pico em abril), e é caracterizada por altas percentagens de humidade e por temperaturas a rondar os 30 graus Celsius; de junho a outubro, ocorre a época seca, onde o céu apresenta-se geralmente limpo e solarengo, e as temperaturas rondam os 25 graus Celsius, proporcionando condições ideais para explorar as ilhas.

 

Que idiomas se falam em Zanzibar?

Em Zanzibar, o Swahili é o idioma predominante. Este idioma é não só falado no arquipélago, mas sim na maioria dos países da costa este africana, tanto como idioma principal, como idioma secundário. Apesar de culturalmente enriquecedor e potenciador da criação de laços com os acolhedores habitantes locais, não precisa de se preocupar em aprender este idioma, pois a língua inglesa é falada nos locais de maior fluxo turístico. Ainda assim recomendamos que aprenda algumas das expressões mais utilizadas, como:

  • “Jambo” – “Ola”,
  • “Tafadalhi” –“Por favor”,
  • “Asante sana” – “Obrigado”.

Para momentos em que a comunicação tenha obrigatoriamente de ser feita em inglês, pode sempre dizer “Sielewi” – “Não entendo” e perguntar se fala inglês, utilizando a expressão “Unasemana kiingereza?”. “Ndio” – “Sim” e “Hapana” – “Não” são também termos básicos que poderá facilmente pode aprender e que facilitarão a sua comunicação com os habitantes locais.
Resumindo, a aprendizagem de alguns termos locais, proporcionará um contacto muito mais próximo à cultura Zanzibari, para além de ser altamente valorizada pelos locais. O que é certo e que, no final da viagem a Zanzibar, o que mais lhe custar dizer é “Kwaheri” (adeus) a esta ilha.

Que moeda levar?

A moeda oficial da Tanzânia é o xelim tanzaniano. Esta não é, no entanto, a única moeda aceite neste país, sendo que boa parte dos habitantes locais ficarão igualmente ou mais satisfeitos se forem pagos em euro ou dólar americano. Isto porque a moeda local possui uma taxa de cambio flutuante e, atualmente, esta em desvalorização.
O cenário ideal passa por compor a carteira de euros ou dólares americanos e xelins Tanzanianos. Esta combinação permitirá ao viajante usar o xelim em pequenas despesas
como restaurantes, mercados locais e supermercados; e usar o euro ou dólar americano em alguma negociação de maior valor (que será seguramente apreciada pelo comerciante). Será igualmente inteligente ter xelim tanzaniano em locais mais remotos das ilhas.

Fazer o Câmbio de Euros para a moeda de Zanzibar

Trocar euro ou dólar americano por xelim tanzaniano deve ser feito apenas e só em bancos credenciados. Apesar de muitas vezes tentador devido à promessa de melhores taxas de cambio e, na teoria, um melhor negócio, para quem quer rechear a carteira de xelim tanzaniano, não deve ceder à tentação de trocar o dinheiro na rua.

O viajante que não trocou o seu dinheiro na Tanzânia e o quer fazer em Zanzibar, deve para isso recorrer aos bancos locais em Stone Town (não esquecendo que deve apresentar o passaporte e que o dinheiro trocado deve estar em boas condições). Existem também caixas automáticas (ATM), mas apenas em Stone Town e no Aeroporto.
Para sua informação, as moedas de xelim tanzaniano estão disponíveis nas seguintes quantias: 1, 5, 10, 20, 50 e 200 xelim; e as notas de xelim tanzaniano em quantias de 500, 1000, 2000, 5000 e 10000 xelim.

Zanzibar é um sítio perigoso para viajar?

No geral, e comparando com outras localizações na costa este de Africa, Zanzibar é um local seguro para um viajante experiente e respeituoso. Os habitantes locais são
acolhedores e as autoridades locais zelam pela segurança das ilhas. Afinal, não devemos esquecer que este local vive maioritariamente do turismo, pelo que a imagem de sítio seguro deve ser mantida, não sendo conveniente manchá-la com crime direcionado a turistas.
No entanto, quer viaje sozinho/a, quer viaje num grupo organizado, deve ter alguns cuidados e seguir algumas recomendações. Infelizmente, como na maioria dos países
africanos, a maioria dos habitantes locais é bastante mais pobre que o turista mediano.

Deste modo, não é recomendável pavonear-se com bens muito valiosos como jóias ou relógios de luxo, ou largas quantias de dinheiro – deixe-os simplesmente no cacifo do
quarto de hotel, pois com certeza não serão necessários para aproveitar o que a ilha tem de bom. Deve evitar caminhar sozinho durante a noite, especialmente em ruas não
turísticas ou desertas, ou mesmo pelas praias. Em tempos como os atuais, em que facilmente se filmam e fotografam pessoas, deve pedir permissão, caso pretenda tirar
algum retrato de um habitante local.

Conheça um Grupo de pessoas que já visitaram Zanzibar e podem recomendar

https://www.facebook.com/groups/zanzibartudoincluido/

O arquipélago de Zanzibar é composto por uma comunidade maioritariamente muçulmana, pelo que este facto deve ser igualmente tido em conta no comportamento a adoptar pelo turista: evite beber álcool em público, especialmente durante o Ramadão; evite usar roupa muito reveladora – se for do sexo feminino, deixe as mini saias e os tops
ousados em casa, e opte por um outfit que cobra a barriga e pernas (sendo que nas praias naturalmente poderá usar o seu bikini); e adopte um comportamento respeitador e
sóbrio quando visitando locais de cariz religioso, especialmente durante cerimónias muçulmanas.

Resumindo, adoptando as dicas gerais acima expostas, não terá qualquer problema em regressar seguro a casa e terá todo o gosto de recomendar Zanzibar aos seus familiares e amigos como um sítio seguro, de gente acolhedora.

Quantas horas de viagem me esperam até Zanzibar?


Atualmente, independentemente de se comecar a longa viagem a partir do aeroporto de Lisboa ou do Porto, não existem voos diretos de Portugal até Zanzibar.
Uma pequena pesquisa no Skyscanner indica-nos que existem opções que combinam uma ou duas escalas, dependendo do trajeto escolhido. Um trajeto comum preve um período
total de voo de 11 horas e 25 minutos, partindo de Lisboa, com escala de 1 hora em Paris (Charles de Gaulle – CDG) e aterrando em Zanzibar (ZNZ), o que perfaz um total de 12 horas e 25 minutos de viagem, incluindo escalas.
Note que o aerporto oficial de Zanzibar é conhecido por Kisauni Airport ou Zanzibar Airport (ZNZ) e, como o nome indica, localiza-se na principal ilha do arquipelago, Unguja. Este aeroporto encontra-se situado 5 km a sul da capital, Zanzibar City.

Que vacinas devo tomar para visitar Zanzibar?

Uma questão de cariz importante e que é habitualmente colocada para os viajantes com destino a Africa está relacionada com o número de vacinas a tomar antes de começar a
aventura em Zanzibar. Apesar de o viajante experiente estar habituado a desenvolver este procedimento, é sempre importante referir quão importante é marcar e frequentar a consulta do viajante com o seu médico de família com uma antecedência do dia da viagem de 5 a 6 semanas, o que lhe permite obter todas as recomendações necessárias e
preparar com o tempo necessário a marcação da toma de qualquer vacina que tenha em falta.


No momento da partida para Zanzibar, o viajante deve ter o programa nacional de vacinação atualizado. É também recomendado, caso ainda não a tenha tomado, fazer a
vacina para a febre amarela (esta vacina é de toma única e vitalícia, pelo que após no organismo, não tem pelo que se preocupar no que toca a esta doença). Caso provenha de um país com febre amarela, esta toma é absolutamente obrigatória e deve ser comprovada com o certificado internacional de vacinação para a febre amarela. Deve ainda considerar a toma das seguintes vacinas: hepatite A, hepatite B, febre tifoide, meningite meningocócica tetravalente e raiva.


Zanzibar e o COVID-19: quais as medidas obrigatórias para entrar na Tanzânia?
No que toca ao COVID-19, no passado mês de Setembro de 2022, o governo da Tanzânia
renovou as medidas aplicáveis para entrada no país.
Atualmente, os viajantes que apresentem um plano de vacinação totalmente completo
estão isentos de fazer e apresentar qualquer teste de COVID-19 à entrada na
Tanzânia. Deste modo, se for esse o seu caso, deve apresentar o certificado valido com o
código QR à entrada no país.

Os viajantes que optaram por não se vacinar contra este vírus, ou que simplesmente não tenham o plano de vacinação totalmente completo, são obrigados a apresentar um teste PCR negativo à entrada, obtido com uma antecedência de, no máximo, 72 horas do embarque. Alternativamente ao teste PCR negativo, pode apresentar um teste de amplificação de ácido nucleico, obviamente com resultado negativo.


Caso aterre em Zanzibar se qualquer um destes requisitos satisfeitos, existe ainda a opção
de realizar um teste antigénio à chegada. Esta opção não é a mais aconselhada, porque
para além de ser suportada financeiramente pelo viajante (tem um custo aproximado de 10 dólares americanos), pode causar preocupação e tensão durante a viagem, algo que qualquer pessoa pretende evitar aquando de uma aventura deste género.

Temperatura da água em Zanzibar


Um arquipélago paradisíaco como Zanzibar, conhecido pelas suas zonas costeiras e pitorescas praias, convida a diversos mergulhos e diversão aquática.
Uma questão que usualmente preocupa os viajantes passa por saber a temperatura da água que os irá receber no seu destino. Mas podem ficar descansados aqueles que afortunadamente tiverem o privilégio de visitar cada uma destas ilhas! A temperatura da água do oceano Índico nesta regiao é bastante constante durante o ano, variando, em média, entre os 25.6 (em Agosto) e os 29.3 graus Celsius (em Março).

Principais atrações no arquipélago de Zanzibar

Por esta altura, se leu com atenção este artigo, já deve estar a questionar-se do que o/a espera nesta belíssima região da Tanzânia. De forma a explorar o que cada uma tem de melhor, dividiremos o tópico pelas 2 principais ilhas, Pemba e Unguja (vulgarmente conhecida por Zanzibar)

O que fazer em Pemba?

Como já referido acima, a ilha de Pemba é a mais imaculada das duas principais ilhas que compõem o arquipélago de Zanzibar. Pemba é ainda um local bastante fiel a si mesmo, onde o visitante poderá encontrar paz e satisfazer as mais básicas necessidades de sol, ar puro e comida natural. Uma floresta primitiva, águas puras, de cor azul-turquesa e uma beleza de cortar a respiração, recifes de coral intocáveis e uma areia limpa, macia e branca são elementos que compõem esta ilha não tão conhecida, mas de um valor impagável e que, com certeza, não irão defraudar as suas expectativas.

À panóplia de florestas,pântanos, praias escondidas e lagoas, juntam-se as ruínas de mesquitas e túmulos na sua maioria recuperados pela floresta – sítios que remontam à dominação árabe quando a ilha de Pemba foi tomada pelo sultão de Mascate (Omã) no século XVII.

Mergulho, vulgarmente conhecido por snorkelling

Temperaturas da água convidativas, conjugadas com uma beleza natural estonteante representada por corais de cores vibrantes, fazem do mergulho uma das atividades a não perder na ilha de Pemba. Para os fãs desta atividade, existem diversos pontos de interesse dependendo do nível de dificuldade procurado. Se tem pouca ou nenhuma experiência nesta atividade, é comummente sugerido praticar esta atividade nas Shimba Hills, um tranquilo vale subaquático com uma profundidade de 12 metros e onde poderá encontrar uma entusiasmante fauna e flora, de beleza desconcertante. O outro local usualmente sugerido para novatos mergulhadores tem como nome Scorpions Secret, mais um local de alta visibilidade e que, como o nome indica, é habitado por peixes-escorpião.

Aproveitar as belíssimas praias de Pemba

A praia de Vumawimbi é, provavelmente, a praia mais conhecida da ilha. Estendendo-se ao longo do lado leste da Península de Kigomasha e ao norte da Reserva Florestal de Ngezi, esta praia é um autêntico paraíso para aqueles que procuram um local tranquilo e protegido da intervenção humana. Podendo escolher entre nadar nas águas límpidas, descansar nas areias suaves ou mesmo aproveitar para treinar as suas capacidades piscatórias, passar tempo nesta praia é mesmo um privilégio para aqueles que tem a oportunidade de visitar Pemba. No entanto, não se esqueça de trazer comida: não irá encontrar um conjunto de restaurantes e bares pronto para o receber, como em grande parte das mais visitadas praias de África.

Explorar a ilha de Misali

A oeste, mas bem perto de Pemba, encontra-se a pequena ilha de Misali que, cercada por águas cristalinas e impressionantes recifes de corais, oferece alguns dos melhores mergulhos da África Oriental. Os melhores locais de mergulho desta pequena e desconhecida ilha estão acessíveis através da praia. A fauna é vasta com tartarugas nidificando nas praias do lado oeste. Na costa nordeste fica a praia do Baobá, com areia fina e um pequeno centro de guarda florestal. A pequena ilha faz parte da área de conservação do canal de Pemba, que cobre toda a sua costa oeste. Em Misali, não existem habitantes permanentes e não é permitido aos visitantes acampar, embora a ilha seja visitada frequentemente por pescadores locais. No seu interior, existem cavernas, que se acredita serem habitadas pelos espíritos dos ancestrais da ilha. Porém, atenção, todos os visitantes devem pagar uma taxa de admissão, pelo que deve levar algum dinheiro consigo.

Avistar a raposa voadora de Pemba

Em Pemba, existe uma especie animal bastante rara. A raposa voadora de Pemba é o único mamífero endémico de Pemba e é um animal voador (semelhante a um morcego, apesar do nome) criticamente ameacado de extinção. O Santuário Kidike é conhecido por ser uma incrível colónia deste animal. Composto por inúmeras arvores, é o maior dormitório de Pemba e casa de cerca de 4000 raposas voadoras. Localiza-se na regiao norte de Pemba, a 3,5 km da estrada Chake-Wete, e apesar de intrigante e interessante, é um local pouco perturbado (tambem devido a localizar-se perto de um dos principais cemitérios da ilha).

Caminhar na Reserva Florestal de Ngezi

Até 1840, praticamente toda a ilha de Pemba estava coberta de floresta, mas na última centena de anos, o desmatamento para agricultura e o estabelecimento de plantações de borracha e coco destruíram mais de 95% das árvores originais. Embora designada como Reserva Florestal na década de 1950, a exploração continuou e as ameaças permanecem até hoje na floresta Ngezi. Estas ameaças incluem a derrubada de árvores para produção de madeira e lenha, caça e a disseminação de espécies invasoras, particularmente espécies exóticas de madeira. Localizada no norte da ilha, a Reserva Floresta de Ngezi cobre mais de 1400 hectares de area e é casa de um conjunto muito especial de plantas e animais. Abrangendo cinco diferentes zonas de vegetação, incluindo pântanos, corais e mangais, esta reserva tem um alto nível de biodiversidade.

A floresta é única e algumas espécies comuns em Ngezi são consideradas raras, globalmente falando. Chamada, de forma comum, por floresta de trapos de coral, uma vez que cresceu sobre uma base de antigos escombros de coral, Ngezi continua a ser o melhor e mais eclético exemplo de biodiversidade do arquipélago de Zanzibar, uma vez que grande parte das regiões de cariz semelhante na África Oriental foram perdidas para a agricultura e turismo. Nesta floresta, o visitante poderá encontrar várias espécies raras e endémicas, como o ébano, o mjoho (uma espécie de arvore comum em Pemba, mas rara no planeta) e, claro, a raposa voadora de Pemba, muitas vezes vista ao lado de carismáticos macacos, corujas e antílopes.

Atualmente, existem dois trilhos florestais e um centro de visitantes, pelo que é possível explorar a floresta com um guia. Na Fundação Kwanini, vemos a Floresta Ngezi como um importante elo cultural e patrimonial para o povo de Pemba, bem como um recurso único que, com uma gestão cuidada, pode ser explorado sem danificar as plantas e animais únicos que habitam a floresta.

O que fazer em Zanzibar? (Unguja)

A mais conhecida e visitada ilha de Zanzibar, Unguja, e’ local de muitas atrações, quer
naturais, quer proporcionadas pelos locais. Ao bom tempo, praias paradisíacas e reservas
naturais, juntam-se espaços onde se pode experienciar a cultura local, como mercados,
igrejas, catedrais e restaurantes, que permitem ao visitante passar por inúmeras
experiencias inesquecíveis.

Luciano Baetz começou a trabalhar com o Turismo em 2002 em Portugal. Em 2005 abriu sua própria agência e desde então iniciou o que ele chama de “A parte mais bonita da minha vida” Apaixonado pela dinâmica de viagens em grupo, entusiasta das culturas exóticas. É fundador da ARMADA TRAVEL, uma poderosa ferramenta de ajuda ao Agente de Viagens, com soluções de Formação, Parcerias e Software de Gestão e backoffice para Agência de Viagens. Atuamos em toda Europa como Receptivo através da Marca Olá Europa Viagens, e ainda é o Fundador da Vamos Fugir? Viagens e Expedições que Hoje é uma Agência Líder em Portugal em Viagens em Grupo para Cruzeiros, África e Marrocos. Nos últimos 3 anos nosso trabalho foi de: 40 Grupos a Marrocos 5 Cruzeiros no Dubai 11 Cruzeiros no Mediterrâneo 3 Cruzeiros nas Ilhas Gregas 7 Cruzeiros no Adriático 8 Cruzeiros no Caribe